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Falta de funcionários e superlotação tornam presídio de Birigui uma bomba-relógio, denuncia sindicato

Depois da rebelião que deixou um policial penal ferido na cabeça e terminou com a fuga de três presos, na noite de quarta-feira (27/09), o Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional de São Paulo (SIFUSPESP) denuncia que a falta de servidores e a utilização do presídio de forma diferente para a qual foi projetado, como unidade de semiaberto, tornam o Centro de Ressocialização de Birigui um dos mais desestruturados do Estado. No momento da rebelião, apenas três policiais penais desarmados cuidavam de 351 presos…